Fórmula 1

Lançamento do livro de Mariana Becker tem fila gigantesca e exemplares esgotados

Primeira noite de autógrafos de "Não inventa, Mariana" foi realizada no Rio de Janeiro com grande público

Da redação

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Mariana Becker no lançamento de "Não inventa, Mariana"
Redação Band

A primeira noite de autógrafos de “Não inventa, Mariana”, livro em que Mariana Becker conta suas aventuras por mais de 40 países, estava marcada para começar às 18h30 da última quinta-feira, no Rio de Janeiro. Mas, pouco antes das 17h, algumas pessoas já formavam uma fila para conseguir um autógrafo, uma foto, ou um simples momento com a repórter da F1 na Band. 

E quem deixou para chegar na hora marcada, teve de enfrentar uma fila gigante, que saía da livraria e invadia a calçada da Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, para conseguir tirar uma casquinha de Mariana.

Inclusive, todos os 250 livros postos a venda para o lançamento se esgotaram. E isso gerou momentos inusitados, já que teve gente que usou o marcador de livros para conseguir autógrafo e não perder a viagem. 

“Eu fico muito surpresa, mas fico muito contente, porque esse que é o meu maior prazer como jornalista, que é dividir. Então esse é um resultado de que isso atinge as pessoas, mostra que realmente se sentem junto comigo e estão curtindo. Vamos ver depois, né?! Pode ser que comprem o livro e digam “nossa, Mariana, não…”. Então pode ser que seja só esse momento. Tem que aproveitar, né?!", brinca Mariana. 

A ideia de publicar “Não inventa, Mariana” surgiu de emails que Becker escrevia para a família de uma amiga, tradição que começou com uma viagem ao Japão. 

“Eu viajava muito sozinha. Sempre gostei de viajar sozinha, até hoje. Mas, ao mesmo tempo que eu gosto de viajar sozinha, eu gosto de dividir o que eu estou vendo. Fui fazer minha primeira viagem para o Japão e aí eu escrevia para uma amiga que morava em Tóquio e ia me receber depois. E a amiga distribuiu para a família dela… e aí terminou a viagem e eles pediram para eu continuar contando as histórias. Aí saí contando!”, explica. 

O evento foi marcado por um momento marcante, em que o trombonista Raphael Paixão prestou uma homenagem a Mariana ao sacar o trombone ainda na fila e tocar "Qui nem Jiló", de Luiz Gonzaga. 

“Eu queria trazer algum presente, alguma lembrança para ela. E como a gente sempre fala de música, como a música faz bem para a gente, eu queria dar algum presente que não fosse físico. Aí tive a ideia de dar um presente musical, porque com certeza ficará guardado na memória”, diz Raphael. 

Mari volta a autografar e promover o livro no dia 11 de agosto, na Livraria Taverna, em Porto Alegre. Na cidade de São Paulo, o evento será realizado na semana do GP de São Paulo, em novembro.

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