Ferrari iguala feito de 90 anos com vitória nas 24 Horas de Le Mans

Escuderia de Maranello conquistou uma das provas mais tradicionais do automobilismo pelo segundo ano consecutivo

Da redação

Com a vitória nas 24 Horas de Le Mans, conquistada na manhã deste domingo (16), a Ferrari igualou um feito de 90 anos e se tornou a primeira marca a vencer o GP de Mônaco e a icônica corrida em Le Mans no mesmo ano, algo que só havia acontecido em 1934 com a Alfa Romeo. Faz tanto tempo que, naquela época, o GP de Mônaco sequer era parte da Fórmula 1, que só foi criada em 1950. 

Mas a marca italiana igualou um outro feito com a vitória deste domingo. Com as duas vitórias consecutivas, em 2023 e 2024, a Ferrari voltou a triunfar na lendária corrida por dois anos seguidos, algo que não acontecia há 60 anos, quando venceu as provas de 1963 e 1964. 

Com as duas vitórias nos últimos anos, a Ferrari chegou ao 11º triunfo nas 24 Horas de Le Mans, se matendo no top três dos maiores vencedores da corrida, atrás apenas de Audi (13 vitórias) e Porsche (19 vitórias).  

Vitória da Ferrari no GP de Mônaco

Charles Leclerc largou na pole position, fez uma corrida segura e, sem sustos, e se tornou o primeiro piloto monegasco a vencer o tradicional GP de Mônaco, após 70 edições. Este foi, também, o primeiro triunfo dele na atual temporada, em resultado que encerrou um jejum de vitórias de mais de dois anos.  

Para chegar à conquista inédita, o piloto da Ferrari aproveitou os poucos pontos de ultrapassagem do circuito para não ser superado e não largou mais a posição. Desde a estreia na F1 (e mesmo em outras categorias), em 2018, Leclerc nunca havia levado sorte em casa, seja por quebras do carro ou erro de estratégia da equipe.  

Vitória da Ferrari nas 24 Horas de Le Mans

A Ferrari venceu pela segunda vez consecutiva as 24 Horas de Le Mans, neste domingo. A corrida é a principal prova de resistência do esporte a motor e a última joia da tríplice coroa do automobilismo. A vitória foi conquistada pelo carro #50 da marca italiana, pilotado pelo dinamarquês Nicklas Nielsen, o espanhol Miguel Molina e italiano Antonio Fuoco. 

  

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