Piloto dos EUA deve testar pela Williams e entra na briga por vaga em 2023

Integrante da academia da equipe, Logan Sargeant disputa título da Fórmula 2

Da redação

Integrante da academia da equipe, Logan Sargeant disputa título da Fórmula 2 FIA Formula 2
Integrante da academia da equipe, Logan Sargeant disputa título da Fórmula 2
FIA Formula 2

Até o final da temporada 2022 da Fórmula 1, a Williams deve dar a chance para que Logan Sargeant participe de um treino livre com a equipe.

A afirmação é de Jost Capito, diretor-executivo do time britânico. Segundo o dirigente, “seria óbvio” dar ao piloto norte-americano da Fórmula 2 a oportunidade de fazer parte de uma sessão oficial de treinos na F1.

“Logan venceu as duas últimas corridas (principais da F2, na Inglaterra e na Áustria) e colocou o carro na pole (na França), então acho que ele merece estar no carro”, disse Capito, segundo o site Motorsport.com.

Integrante da academia de pilotos da Williams desde o fim de 2021, Logan Sargeant disputa sua segunda temporada na Fórmula 2, a primeira como titular – no ano passado, participou de uma etapa pela HWA Racelab. Neste ano, é o terceiro colocado com 118 pontos, atrás de Felipe Drugovich (173) e Théo Pourchaire (134).

Ainda de acordo com o dirigente, o desempenho na temporada coloca Sargeant na briga por uma vaga de titular da Williams em 2023. Caso o piloto dos Estados Unidos conquiste o título da Fórmula 2, o time ainda não sabe qual será o destino dele.

“Seria uma ótima dor de cabeça, não seria? Já tive piores”, brincou Jost Capito. “A maneira como ele conquistou a pole (na França) foi muito impressionante.  Ele estará em um carro de Fórmula 1 no futuro, estou absolutamente convencido”, completou.

A Williams ainda não definiu sua dupla de titulares na F1 para 2023. Além de Alexander Albon e Nicholas Latifi, atuais ocupantes das vagas, a disputa ainda inclui nomes como Oscar Piastri e Nyck de Vries. Por isso, Jost Capito é cauteloso a respeito do futuro de Logan Sargeant.

“Ele ainda precisa de pontos da superlicença. E, para isso, tem que terminar entre os cinco primeiros do campeonato. No momento, isso parece bom”, disse. “Mas vocês sabem, você sempre pode dar outro jeito muito rapidamente. Portanto, é bastante complicado tomar decisões antecipadas sobre algo com um piloto de Fórmula 2, já que a temporada não terminou. Então isso faz parte da tomada de decisões.”

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