
A Cadillac chegará à Fórmula 1 apenas 2026, após a General Motors assumir o projeto em vez da Andretti. Porém, a entrada da equipe na categoria já motivo de críticas para Toto Wolff, principalmente em relação de como será dividido os valores entre os times e a taxa de entrada da equipe norte-americana.
O Pacto de Concórdia prevê uma taxa de entrada anunciada em 450 milhões de dólares que a Cadillac terá que pagar. Porém, para Wollf, esse valor é muito baixo e não cobre o prejuízo das equipes que já estão no grid.
“No início somos perdedores. "Não sabemos quanto a Cadillac investirá na Fórmula 1. A remuneração, atualmente fixada em US$ 450 milhões, é muito baixa. Não compensa a perda direta de receita.", disse.
Durante a entrevista ao site Auto Motor und Sport, o chefe de equipe disse que não sabe quais são os planos da Cadillac para a Fórmula 1. Ninguém me falou sobre o que exatamente a Cadillac está planejando.
"Ninguém me falou sobre o que exatamente a Cadillac está planejando. Se ela se comprometer com uma equipe de fábrica e investisse um orçamento de marketing adequado, isso seria valioso para a Fórmula 1”, finalizou.
A Ferrari confirmou que será a fornecedora oficial de motores e da caixa de câmbio para a equipe General Motors/Cadillac em sua entrada na Fórmula 1, a partir da temporada de 2026. O acordo deve vigorar até 2027, já que no ano seguinte a equipe americana planeja usar os próprios motores.