Esporte

De "operação" para uniformes a malas: os cuidados do COB com atletas nas Olimpíadas

Pandemia fará comitê ter cuidados extras com a delegação brasileira

Juliana Yamaoka, da BandNews FM

Isaquias Queiroz é medalhista em canoagem  Divulgação
Isaquias Queiroz é medalhista em canoagem
Divulgação

O vice-presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Marco La Porta, explicou em entrevista exclusiva à BandNews FM nesta sexta-feira (25) que até mesmo a logística dos uniformes dos atletas durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, que acabaram adiados para julho de 2021 por conta da pandemia, será alterada para preservar os atletas. 

O COB estuda adotar uma possível quarentena dos atletas na chegada ao Japão e também uma operação específica em relação aos uniformes.

As malas da delegação brasileira serão entregues dentro do quarto, seguindo vários protocolos sanitários, e não mais nas cidades das bases de chegada dos atletas.  

Com o adiamento dos Jogos para 2021, as nove bases de aclimatação tiveram os contratos renovados e sem custos para o COB.  

O chefe da missão do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio ainda afirma que o Comitê Olímpico Internacional trabalha com três cenários diferentes para a Olimpíada e não se fala mais em cancelamento, mas sim em adaptações.  

La Porta foi um dos entrevistados do programa especial de fim de ano do quadro “Na Trilha do Pódio”, que contou com a participação da apresentadora da Band Glenda Kozlowski e do canoísta do Flamengo Isaquias Queiroz.  

Para Glenda, os Jogos serão um resgate do movimento olímpico e da essência do esporte e que o Japão será novamente o símbolo de um novo recomeço para todos.  

Já Isaquias Queiroz, o atleta brasileiro que conquistou mais medalhas em uma única edição dos Jogos, ressaltou a importância dos clubes de futebol investirem em modalidades olímpicas.

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