Edílson comentou neste sábado (20) a partida entre Genoa e Verona na tela da Band e compartilhou algumas histórias. Uma delas foi que ele poderia ter o mesmo nome do Rei do Futebol.
“Minha mãe queria me batizar com o nome de Edson em homenagem ao Pelé. Mas meu pai brigou com ela e no dia foi lá e me registrou como Edílson”, disse o ex-atacante. “Eu teria o mesmo nome que o Pelé. Acho que nem iria virar jogador, porque a cobrança seria maior”, apostou.
A partida do Campeonato Italiano também fez Edílson se lembrar de uma aventura ao lado de Amaral em Veneza quando a dupla atuava pelo Palmeiras e fez uma turnê pelo país europeu.
“Tava há muitos dias comendo macarrão e a gente queria uma feijoada. Falaram que tinha em Veneza, andamos de gôndola, aquela coisa toda. Chegamos no lugar e apareceu um brasileiro dizendo que era pai de santo, mas que vendia comida. Pensei que ele era baiano, mas ele disse que era gaúcho. Já vi que tinha coisa errada aí”, disse.
“O cara ainda ofereceu trabalho pra mim e pro Amaral. Eu contei que a gente jogava no Palmeiras, que éramos jogadores de futebol. E ele falou: ‘aqui vocês vão ganhar mais’. Rapaz, quase largo o futebol pra trabalhar com o pai de santo. E de feijoada não tinha nada”, completou.