“Foi muito intenso e vai continuar dessa forma. Entrar dentro de um trabalho e procurar as informações corretas para iniciar o trabalho com a relação de confiança humana. Eu olho para o Fabinho e faço o agradecimento pelas informações. Foi importante para nós, para um trabalho de distribuição de carga para que o atleta tivesse estimulo e 'fresh' para o jogo”.
“Orgulho e desafiador o trabalho. É jogo a jogo. Não dá para fugir disso. Se ficar projetando outras situações vamos perder o foco. É ficar feliz, sem medo de ficar feliz. É ficar contente. Claro que a minha família está contente. Claro que meus dois netinhos estão contentes. Não é desrespeito ao adversário. É comemorar conosco. Não é curtir a dor dos outros. Eu admiro o Zé Ricardo. Uma coisa é a disputa dentro do campo. Outra são as coisas humanas que transcendem. Eu tenho um carinho pelo Ronaldo Fênomeno. Mas agora eu tenho a felicidade de estar em um clube extraordinário que me dá a condição de trabalhar. É um peso a responsabilidade. Mas estou feliz. É muito difícil ganhar do Cruzeiro aqui. Mudou a formatação tática, eles exigiram muito da gente", falou após ser questionado sobre o que esperar para o Flamengo até o final da temporada de 2023.
“O Cruzeiro começou melhor. Mais acelerado, tendo uma fluência maior. O campo não permitiu uma velocidade maior nossa. Nos primeiros 15 minutos eles colocaram um ritmo muito forte. Nós fomos nos ajustando, colocando ritmo, naquilo que é a característica Flamengo.”
Ao ser questionado sobre como será o Flamengo de Tite, ele falou que buscou preservar aquilo que historicamente é o Flamengo.
“O Flamengo do Flamengo. Procurei ter a capacidade de preservar aquilo que historicamente é o Flamengo. O que são as características dos jogadores do elenco. O técnico não pode ser supervalorizado, quem tem que ser valorizado é o trabalho todo. Nós, da comissão, temos que potencializar os atletas, e não querendo de vocês um grande reconhecimento. Ajustar engrenagens.”