Jogo Aberto

Denílson pede Palmeiras corajoso contra o Galo; Renata defende Abel

Jogo Aberto projetou o duelo que vai definir o primeiro finalista da Copa Libertadores da América

Da Redação, com Jogo Aberto

O jogão entre Atlético-MG e Palmeiras pela semifinal da Libertadores foi o principal assunto no Jogo Aberto desta terça-feira (28). Correndo o risco de sair de maca em caso de eliminação dos paulistas, Denílson quer ver o Verdão com uma postura bem diferente da partida de ida.

“O Palmeiras precisa ser mais corajoso. Não teve no jogo de ida a personalidade que teve em outros momentos. Parecia mais inseguro que o Galo mesmo jogando em casa. No Mineirão não vai poder ter essa insegurança. O Palmeiras tem elenco para fazer frente e jogar de igual para igual”, disse.

Já Renata Fan saiu em defesa de Abel Ferreira independentemente do resultado do confronto de volta no Mineirão. 

“O Palmeiras não está jogando o seu melhor futebol, mas o Abel ganhou a Libertadores, a Copa do Brasil, agora na semi da Libertadores outra vez e tem gente falando mal. Tá em segundo no Brasileiro. Não acho que ele mereça todas as críticas que ouço por aí e até dentro do programa. Não consigo criticá-lo dessa maneira, mas se o Palmeiras não passar muita gente vai colocar a culpa nele”, apostou. 

Renata também enalteceu a força do elenco do Galo ao comentar o fato de Diego Costa ser dúvida para o duelo. “O Vargas é o mais cotado, mas tem Keno, tem Savarino, tem Vargas. São muitas opções. Não à toa é um time que briga em três frentes. E o Cuca pode chegar à terceira final de Libertadores, igualando Felipão e Telê Santana”, destacou. 

Tanto a apresentadora quanto Denílson duvidaram de um placar elástico como o Galo e o Verdão conseguiram nas partidas de volta nas quartas de final contra River Plate e São Paulo, respectivamente. 

“A questão emocional, a frieza, a tomada de decisão… Tudo isso vai fazer a diferença. No jogo de ida, o Gómez erra um tempo de bola e faz o pênalti. Os jogadores terão que estar perto da perfeição. Controlar o nervosismo é uma vantagem em um jogo desse”, concluiu o comentarista. 

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