O Brasil é uma das maiores potências paralímpicas e vem tendo excelentes resultados desde os Jogos de Pequim, na China, em 2008.
Em modalidades como o atletismo, o Brasil é forte candidato ao pódio. Ao todo serão 71 atletas competindo. Entre eles, Alan Fonteles (classe T62), Jardênia Barbosa (T20), Jerusa Geber (T11), Petrúcio Ferreira (T47), Raissa Rocha (F56), Yeltsin Jacques (T11) e Elizabeth Gomes (F53), a segunda atleta mais experiente do Brasil (59 anos).
Outras modalidades que o Brasil pode subir ao pódio é no judô e na natação.
Nos tatames, nomes como Willians Araújo (classe J1), Alana Maldonado (J2) e Thiego Marques (J2) são alguns favoritos a medalha.
Já na água, Douglas Matera (classe S12), Edênia Garcia (S3), aos 37 anos, é a atleta com mais participações em uma edição de Paralimpíada (vai para sua sexta participação).
Gabriel Bandeira (S14), Gabriel Araújo (S2), Mariana Gesteira (S9), Talisson Glock (S6), Wendell Belarmino (S11), Maria Carolina Santiago (S12) e Phelipe Rodrigues (S10), maior medalhista brasileiro paralímpico em Paris (oito pódios - cinco pratas e três bronzes),
O goalball masculino tenta o bicampeonato paralímpico consecutivo. Durante o ciclo, a equipe conquistou o mundial pela terceira vez e o tricampeonato dos Jogos Parapan-Americanos em Santiago, no Chile, em 2023.
O vôlei sentado tem duas medalhas de bronze conquistadas pela equipe feminina, que vai em busca do ouro inédito. A seleção masculina tenta a conquista da primeira medalha em Jogos Paralímpicos.
As duas seleções vão motivadas em busca do ouro inédito por terem conquistado o ouro (feminino) e o bronze (masculino) no mundial realizado na Bósnia, em 2023.