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15 deputados mineiros votam contra prisão de acusado de mandar matar Marielle

Chiquinho Brazão está preso de forma preventiva, desde 24 de março por atrapalhar as investigações sobre o crime

Vinícius Luiz

Outros 14 parlamentares mineiros estavam ausentes e 1 se absteve na votação
Outros 14 parlamentares mineiros estavam ausentes e 1 se absteve na votação
Reprodução

Em votação realizada nessa quarta-feira (10), 15 dos 53 deputados federais mineiros votaram contra a manutenção da prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão (sem partido), que é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL, em março de 2018, no Rio de Janeiro. 

Brazão está preso de forma preventiva, desde 24 de março por atrapalhar as investigações sobre o crime.

Outros 14 parlamentares mineiros estavam ausentes e 1 se absteve na votação. Segundo a Constituição, a Câmara tem a prerrogativa de manter ou não a prisão de parlamentares. No total, a prisão foi mantida por 277 votos a favor, 129 contra e 28 abstenções.

Os deputados mineiros que votaram contra a prisão foram: 

Ana Paula Leão (PP)

Delegado Marcelo Freitas (união)

Dr. Frederico (PRD) 

Eros Biondini (PL)

Felipe Saliba (PRD)

Gilberto Abramo (Republicamos)

Junio Amaral (PL)

Lafayette de Andrada (Republicanos)

Marcelo Álvaro Antônio (PL)

Maurício do Vôlei (PL)

Nikolas Ferreira (PL)

Pedro Aihara (PRD)

Rosângela Reis (PL)

Samuel Viana (Republicanos)

Zé Vitor (PL)

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