Caso Lorenza: Justiça analisa se acusado poderá responder em liberdade

Mariana Reis*

Lorenza de Pinho foi encontrada morta no apartamento do casal em abril do ano passado Redes Sociais/Reprodução
Lorenza de Pinho foi encontrada morta no apartamento do casal em abril do ano passado
Redes Sociais/Reprodução

A Justiça analisa, nesta tarde, se o promotor André de Pinho, acusado de ter asfixiado e matado a esposa Lorenza de Pinho, poderá responder ao processo em liberdade.

Ele está em prisão preventiva, que pode ser reanalisada a cada 90 dias.

O julgamento está marcado para 13h30 e será acompanhado pelo pai da vítima, Marco Aurélio Silva.

Por possuir foro privilegiado, André de Pinho está preso no Batalhão do Corpo de Bombeiros, na Região da Pampulha, em BH, e é julgado por um colegiado especial de desembargadores que compõem o Tribunal de Justiça.

Lorenza de Pinho foi encontrada morta no apartamento do casal em abril do ano passado, no bairro Buritis, na região Oeste da capital.

O laudo do IML apontou que ela foi vítima de asfixia e envenenamento.

*Sob supervisão de Laryssa Campos