
Com 70 mil pessoas impactadas diariamente, a greve dos metroviários completa 40 dias nesta sexta-feira (29). Esta já é a maior paralisação da história da capital mineira.
Os metroviários protestam contra a possibilidade de privatização do metrô e uma possível demissão de quase dois mil funcionários da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que faz a gestão do sistema e é ligada ao Governo Federal.
Já os ônibus - que seriam uma alterativa frente à ausência do metrô – começaram a rodar hoje (29), em BH, com redução no número de veículos. A Transfácil, consórcio que faz a gestão do sistema de coletivos, afirma que as empresas estão sofrendo com o contrato defasado com a prefeitura e com o aumento do preço do diesel. A redução da oferta de ônibus seria uma forma de evitar que o sistema entre em colapso.