Chega a 10 dias o protesto com pauta antidemocrática na avenida Raja Gabáglia, no Gutierrez, entre as regiões Centro-Sul e Oeste da capital.
O grupo de bolsonaristas questiona o resultado da eleição presidencial e pede intervenção militar.
Até barracas e banheiros químicos foram instalados pelos manifestantes, que interditam os dois sentidos da avenida, em frente ao Exército.
Uma escola, que fica na Raja e perto do local do ato bolsonarista, relata que tem enfrentado problemas.
O barulho e a sujeira têm atrapalhado as aulas do Colégio Maria Clara Machado.
De acordo com a direção, a situação piora a partir das 10 da manhã, quando tem início um som alto e execução de hinos e discursos golpistas.
Na segunda (7), em entrevista à BandNews FM, o tenente-coronel Flávio Santiago, chefe do Centro de Jornalismo Policial da PM, negou conivência da polícia com o ato, e afirmou que a corporação tem optado pelo diálogo.