Quase sete anos após a tragédia de Mariana, atingidos ainda reclamam das falhas dos programas de reparação às vítimas. No dia 5 de novembro de 2015, a barragem do Fundão, da mineradora Samarco - que tem como acionistas a Vale e a BHP Billiton – rompeu.
19 pessoas morreram no distrito de Bento Rodrigues, na cidade da região Central de Minas, e um rastro de destruição no meio ambiente, com rejeitos chegando ao litoral brasileiro. A maior queixa é sobre a demora no reassentamento dos atingidos.
As empresas afirmam que vêm prestando o devido suporte à Fundação Renova, responsável por executar os programas de reparação.
Uma tentativa de acordo com as empresas foi rompida pelo Governo de Minas neste ano. Agora, processos judiciais suspensos no aguardo de renegociação devem ser retomados.