Mais três reféns foram encontrados mortos nesta sexta-feira. Dois deles, de 19 anos, tinham sido sequestrados em um posto militar perto de Gaza, e o terceiro, 28, participava da festa de música em Re'im, em 7 de outubro. Um vídeo do Hamas os mostra ainda vivos. Nesta sexta-feira, tammbém, o porta-voz militar israelense anunciou a morte de mais três soldados em combates com o Hamas. Restam 132 reféns em Gaza, nem todos vivos, depois que 105 civis foram trocados por prisioneiros palestinos em novembro.
O pedido do presidente Biden para que Israel diminua os ataques a Gaza até o final do ano deverá ser aceito. O fornecimento de armamento americano usado na guerra é um dos argumentos mais fortes apresentado pelo conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, no encontro com o premiê Benjamin Netanyahu. Um jornal israelense explicou:
"A ampla gama de munições que os EUA fornecem a Israel para o conflito em Gaza dá ao governo Biden uma vantagem para moldar as ações de Israel."
Mesmo diminuindo a intensidade da guerra, Netanyahu declarou que Israel continuará sua luta contra o Hamas "até a vitória absoluta".
Os Houthis iemenitas dispararam mísseis contra dois navios que estariam navegando para Israel, o MSC Alanya e MSC Palatium III.
A porta de Kerem Shalom em Israel para Gaza deverá aliviar a carga do posto de controle de Rafah, no Egito. O fluxo de ajuda humanitária deverá aumentar. Falta a aprovação formal do gabinete de guerra israelense.
