A Airbus também vai à guerra. Este caça Wingman é dela e foi apresentado, nesta quinta-feira, na feira aeroespacial de Berlim. Por não ter tripulação, custará um terço dos caças modernos com piloto. Ele está programado para entrar em ação em 2040, no Future Combat Air System (FCAS) paneuropeu.
Wingman é o nome que se dá ao piloto que protege e apoia o líder de uma esquadrilha. No caso do stealth da Airbus ele passa a ser um drone comandado por um piloto em outra aeronave de combate. Ele poderá assumir as missões mais perigosas no lugar dos caças tripulados. Com quase 12 metros de largura e 15,5 metros de comprimento, o Wingman terá por missão o reconhecimento e bloqueio de alvos, e o engajamento de alvos no solo ou no ar, com mísseis de precisão.