Equipamento utilizado por paraquedista que morreu após salto passará por perícia

Bruna Ploner, de 33 anos, morreu na manhã de domingo (24) em um acidente em Boituva, no interior de São Paulo

Da Redação, com Boa Tarde, São Paulo

Os equipamentos utilizados pela paraquedista Bruna Ploner, de 33 anos, que morreu na manhã de domingo (24) em um acidente no Centro Nacional de Paraquedismo, em Boituva, no interior de São Paulo, passará por perícia. Ela era sargento do Exército, mas no momento da queda saltava com equipamentos de uma empresa particular.

De acordo com o boletim de ocorrência, o acidente ocorreu por volta das 9h, na rua Doutor Newton Raul Faria de Almeida, no momento em que a sargento tentou pousar com seu paraquedas.

"A vítima fazia a filmagem de outro paraquedista quando, na hora do pouso, veio a colidir no solo sofrendo lesões", diz trecho do documento da Polícia Civil.

Bruna ainda foi socorrida pelo resgate dos Corpo de Bombeiros até o hospital São Luiz, mas não resistiu aos diversos ferimentos.

Pela manhã, a cidade de Boituva registrava céu azul e pouco vento, segundo relato de quem estava no local.

Bruna Ploner fazia parte do grupo Os Cometas, equipe de paraquedismo desportivo do Exército. No Instagram, o perfil do grupo emitiu nota de pesar e publicou fotos em que a ela aparece ao lado de outros militares. "A equipe Cometas estende sua solidariedade aos amigos e familiares por essa perda irreparável e oramos para que Deus possa confortá-los nesse momento de muita dor."

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