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Acidente com Marília Mendonça: laudo do IML confirma politraumatismo nas vítimas

Segundo a polícia, não foi constatado uso de substâncias tóxicas por piloto ou copiloto

Daniela Mallmann, no Bora Brasil

A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu que todas as vítimas do acidente aéreo do dia 5 de novembro, que matou a cantora Marília Mendonça, em Piedade de Caratinga (MG), morreram por politraumatismo.

Segundo a polícia, não foi constatado uso de substâncias tóxicas por piloto ou copiloto. A Polícia Civil ainda trabalha com a hipótese de que as linhas de transmissão de uma torre da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) teriam provocado o acidente. No entanto, as investigações sobre a causa da queda ainda estão em andamento e outras possibilidades não foram descartadas.

O avião que levava a cantora Marília Mendonça e equipe caiu em uma cachoeira na zona rural de Piedade de Caratinga. Além da artista, também morreram o produtor Henrique Ribeiro, o assessor e tio dela, Abiciele Silveira Dias Filho, o piloto e o copiloto.

O laudo definitivo das causas do acidente aéreo ainda deve ser emitido pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).

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