A escalada de atentados em escolas públicas e privadas assustou alunos, responsáveis e professores. E autoridades se uniram no combate à violência. O Ministério da Justiça criou uma força-tarefa com agências de inteligência e delegacias de crimes cibernéticos.
A Operação Escola Segura conta com um laboratório, em Brasília, que monitora atividades suspeitas que sejam relacionadas a esse tema:
Desde o início da operação, em 6 de abril, foram cerca de 370 pessoas presas ou apreendidas, entre crianças, jovens adolescentes e adultos. Quase mil e 600 suspeitos já foram conduzidos a delegacias, além de 3 mil e 400 boletins de ocorrência registrados.
Após vários episódios de ameaças e ataques em redes de ensino, instituições treinaram professores e reforçaram a segurança dos locais. A Escola Estadual Thomazia Montoro, em São Paulo, foi uma das que sofreram com a violência dos últimos tempos.
O ataque foi em março e de lá para cá, o governo paulista adotou uma série de medidas. A força-tarefa da Operação Escola Segura ainda investiga mais de 2 mil e 800 casos de ameaças ou possíveis ataques a instituições.