Nos dois depoimentos a respeito da morte do corretor Vitor Lúcio Jacinto, o amigo Carlos Alex Ribeiro de Souza manteve as versões. Também corretor, Carlos confessou ter executado a vítima. As informações são do Brasil Urgente.
Ele já havia sido ouvido pela Polícia Civil e apontou Anne Cipriano Frigo, mulher de Vitor, como a mandante do crime. Em sua versão, informou que receberia R$ 200 mil pelo crime.
Nesta quinta-feira (1), em um segundo depoimento, Carlos - agora acompanhado de um advogado - demorou ao menos uma hora e 30 minutos para resolver responder as perguntas da delegada Magali Celeghin Vaz.
Quando falou, reforçou a versão que já havia dado. Ele executou Vitor dentro do carro na rodovia Castelo Branco e jogou o corpo em um matagal às margens da represa de Guarapiranga, zona sul de São Paulo.
Os peritos da Polícia Científica têm um trunfo. Carlos contou ao DHPP que negociou o preço do crime por conversa de WhatsApp. Com a quebra do sigilo telefônico autorizada pela Justiça, os peritos podem recuperar as mensagens. Carlos negou que tenha recebido o dinheiro prometido pela empresaria pela morte.
Carlos e Anne estão em prisão temporária de 30 dias e foram indiciados por homicídio qualificado. Ele vai responder também por ocultação de cadáver.