Polícia investiga envolvimento de mais pessoas no assassinato de modelo

O corpo de Larissa foi achado carbonizado em Ilhabela

Da redação

Mesmo com a prisão do homem que matou a modelo Larissa dos Santos Correia em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, a polícia continua investigando o caso.

O trabalho se concentra agora em descobrir se existe mais alguém envolvido no assassinato e qual seria a real motivação do crime. Manoel Messias, de 26 anos, está preso temporariamente. 

O Brasil Urgente conseguiu imagens de câmeras de segurança que mostram o criminoso voltando para casa logo depois de matar a vítima. Messias trabalhava num depósito de material de construção em Ilhabela.

Na delegacia o homem alegou que teve um desentendimento com Larissa depois que ela se negou a fazer um programa com ele por dizer que o homem seria estuprador. 

Messias estava respondendo em liberdade por estupro de vulnerável, crime cometido no ano passado. A vítima teria até engravidado do suspeito, mas a informação de que Larissa sabia disso não convence os delegados.

Messias também alega que não tinha intenção de matar a modelo, e que durante a briga, aplicou um golpe mata leão na vítima, que ficou desacordada.

O criminoso relata que o incêndio na casa foi causado pelo cigarro que ele jogou, e que só soube depois que o corpo de Larissa foi achado carbonizado. Disse ainda que não sabe onde foram parar os celulares da modelo, que podem ser peça chave na investigação.