O empresário Leandro Trusko, de 37 anos, foi encontrado morto dentro de casa, no corredor entre a garagem e a entrada principal da residência de alto padrão, que fica no Tucuruvi, na zona norte de São Paulo.
O homem foi baleado três vezes. Na testa, no ombro esquerdo e na mão. O corpo foi encontrado por volta de dez e meia da manhã. Vizinhos contaram ter ouvido o barulho dos disparos, pouco antes, cerca de quatro da manhã.
Foram a mãe e o irmão da vítima que encontraram o corpo caído logo após o portão de entrada da casa. A mulher achou estranho o filho não responder a mensagens ou ligações e não ter chegado no trabalho e por isso decidiu vir até aqui.
Quando conseguiram entrar na casa, os dois deram de cara com o corpo de Leandro caído no chão. Eles começaram a gritar e pedir por ajuda.
E ainda tentaram reanimar o homem. Até que moradores de residências próximas ouviram os gritos e foram até lá. A polícia militar foi acionada e os agentes preservaram o local até a chegada da perícia.
Junto com o corpo de Leandro foram encontrados o celular, a carteira, mochila e até uma corrente de ouro, que ele usava no momento. O carro dele também não foi levado.
Dentro da casa não havia sinais de arrombamento. Além disso, o portão de acesso ao imóvel estava fechado por dentro com chave. Uma das suspeitas é de que o responsável pelos disparos possa ter entrado na casa de Leandro pelo muro lateral, onde fica um terreno abandonado.
Neste local, encontramos um sofá velho colado ao muro, como se tivesse sido posicionado por alguém para facilitar a entrada para o imóvel da vítima.
Vizinhos contaram para a nossa equipe que Leandro tinha um sistema de segurança dentro de casa, com alarme eletrônico, câmeras internas de segurança e cerca de arame farpado.
Vizinhos relataram à polícia que viram homens entrando em um hb20, próximo à casa de Leandro. Em seguida, um veículo se envolveu em um acidente em uma rua próxima à casa da vítima.
A região do imóvel de Leandro estava sem energia no momento em que a situação aconteceu.
O caso está sendo investigado pelo DHPP.