Vítima de gangue da pedrada teve braço quebrado e prejuízo de R$ 8 mil

Mulher que trabalha como motorista de aplicativo teve dois celulares roubados em quatro meses

Carla Ramil

Vítima de gangue da pedrada teve braço quebrado e prejuízo de R$ 8 mil Reprodução
Vítima de gangue da pedrada teve braço quebrado e prejuízo de R$ 8 mil
Reprodução

Uma motorista de aplicativo contou à reportagem do Brasil Urgente que foi assaltada duas vezes nos últimos quatro meses pela gangue da pedrada na região central de São Paulo.

A mulher contou que estava parada no semáforo quando foi surpreendida pelo criminoso que estourou o vidro da frente do carro.

A ação foi rápida e em segundos o bandido fugiu com o celular da vítima, que teve o rosto atingido por estilhaços de vidro.

O criminoso desbloqueou o celular da motorista de aplicativo em menos de três minutos. Tentou fazer transações bancárias, mas não conseguiu, por falta de saldo. O marido da vítima falou com o criminoso por mensagens no WhatsApp e o assaltante ainda tirou sarro da situação. 

Três meses depois, a moça foi vítima de novo. Também no centro de São Paulo, ela havia acabado de pegar dois passageiros quando uma pedra atingiu o vidro. A mulher chegou a lutar com o bandido e teve o braço quebrado.

Com o roubo de dois celulares e os vidros quebrados, ela contou ao Brasil Urgente que chegou a acumular um prejuízo de quase R$ 8 mil.