A paranaense Andressa Ojeda, de 22 anos, vive a expectativa de conquistar mais um objetivo em sua carreira. Ela integra a equipe que planeja enviar para a lua wi-fi e câmera.
Chamado de “EagleCam”, o projeto promete “tirar a melhor selfie do mundo ao capturar as primeiras vistas em terceira pessoa de uma espaçonave fazendo um pouso extraterrestre. À medida que o módulo de pouso lunar Nova-C se aproxima da superfície da Lua, a EagleCam se separará do módulo de pouso para capturar o momento em que ele pousar”.
Andressa é a primeira brasileira a fazer um curso avançado de astronauta na NASA e quer ser a primeira mulher astronauta brasileira.
Além da “EagleCam”, ela participou também da Pesquisa sobre Movimentação de Combustível em Aeronaves e Foguetes, que ajudará futuras missões espaciais e fornece soluções para necessidades significativas. Os dados da pesquisa podem ser cruciais à medida que a NASA continua projetando o Sistema de Lançamento Espacial.
Andressa estudou no maior laboratório de física do mundo
Em 2022, Andressa se mudou para a Suíça para realizar um de seus sonhos antigos: fazer parte de um projeto do CERN.
Andressa trabalhou no Centro de Controle do CERN (CCC) como parte da Equipe de Medição e Correções de Óptica dentro do Setor de Tecnologia de Aceleradores (ATS), Departamento de Vigas (BE), Grupo de Aceleradores e Física de Feixes (ABP), seção de Óptica Linear e Não-Linear (LNO).