Leniel Borel, pai do menino Henry Borel, foi à Justiça para pedir esclarecimentos sobre a falta de extração de dados de mensagens de aparelhos celulares do médico e ex-vereador Jairo Santos Souza Júnior, o doutor Jairinho, para a produção de laudos policiais.
Segundo a requisição feita por Borel, conversas desde o dia da morte do menino de quatro anos de idade até os quatro dias seguintes foram apagadas e não foram recuperadas. Elas poderiam conter mais provas do envolvimento do ex-vereador no assassinato.
Jairinho e a mãe da criança, a professora Monique Medeiros são suspeitos de matar Henry em 8 de março e foram presos em 8 de abril. Eles respondem na Justiça por tortura e homicídio triplamente qualificado.
Além disso, Jairinho ainda acumula outros processos relacionados a agressões contra outras crianças, que vieram à tona após o caso Henry.