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Centro de Contingência prevê duas semanas "críticas" e aumento de restrições em SP

Da Redação, com Rádio Bandeirantes

Paulo Menezes também confirmou que está em estudo a fase roxa, ainda mais restritiva que a vermelha Governo do Estado de São Paulo/Divulgação
Paulo Menezes também confirmou que está em estudo a fase roxa, ainda mais restritiva que a vermelha
Governo do Estado de São Paulo/Divulgação

O coordenador do Centro de Contingência em São Paulo, Paulo Menezes, afirmou nesta terça-feira (02) que as próximas duas semanas da pandemia serão “críticas”.

Em entrevista ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, o médico confirmou que estão em estudo medidas que aprofundam as restrições já previstas no plano de flexibilização do estado.

“A situação atual é extremamente preocupante, com um aumento rápido e progressivo de internações, especialmente em leitos de UTI. Provavelmente será preciso ampliar medidas restritivas ainda nesta semana”, disse. 

A ideia de criar a "fase roxa", ainda mais restritiva que a vermelha, também vem sendo considerada, segundo Menezes. 

O Centro de Contingência em São Paulo também não descarta recomendar a suspensão de atividades presenciais nas escolas. No entanto, o coordenador disse que isso só será feito em último caso.

Confira a entrevista na íntegra:

Na última segunda-feira, também em entrevista à Rádio Bandeirantes, o presidente do Hospital Albert Einstein, Sidney Klajner, já tinha definido a situação como uma “catástrofe”

Ele alertou que, sem um freio no ritmo de contágio, o sistema de saúde pode ser obrigado a fechar as portas para doenças que não sejam Covid.

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