Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pede ao Brasil que entre na mediação entre Venezuela e Guiana. Está pedindo para o país certo. Nossa diplomacia, em 153 anos sem guerra com vizinhos, tem um histórico robusto e exemplar de entendimentos e pacificação. O rastro de Rio Branco não deixa dúvida.
As atenções vão se voltando para o papel do Brasil nessa questão, a expectativa é óbvia e crescente: de uma participação ativa.
Longe de uma atitude diplomaticamente equivocada, que seria apoiar um ou outro ator nesse quadro - por mais claras que tenham sido até agora as simpatias do Brasil pelo governo Maduro. Essa condição, na verdade, como se diz nos bastidores da Casa Branca, poderia ajudar a acalmar os ânimos. Para começar.