Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
O novo depoimento do tenente-coronel, Mauro Cid, marcado para segunda-feira, responderá perguntas extraídas das quase 300 respostas do ex-comandante do Exército de Bolsonaro, Freire Gomes, que depôs por mais de 7 horas.
A PF havia preparado cerca de 80 perguntas e ele acabou respondendo mais 200. O depoimento do ex-comandante da Aeronáutica também trouxe conteúdos importantes, para as investigações, segundo a PF que espera chegar à fase de desfecho, informações lá de dentro.
Depois desse novo depoimento, em delação premiada, do ex-assessor de Bolsonaro. As tensões, claro, vão crescendo, principalmente entre os generais e oficiais de alta patente ligados ao ex-presidente na medida em que o inquérito sobre a tentativa de golpe pode estar se completando, ou vai se completando com esse próximo depoimento de Mauro Cid.