Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
Uma eficiente estrutura de guerra - que já matou 16 mil pessoas - produz na Faixa de Gaza uma tragédia humanitária que, a cada dia, piora.
Diante de lideranças mundiais, que não atuam contra. ONU? Parece que não existe. Reagir contra aquele feroz ataque terrorista do Hamas - inaceitável sob qualquer ponto de vista - é compreensível.
Como era previsível a resposta de Israel. Mas, agora, a destruição continuada da Faixa de Gaza e seus habitantes fala por si só. A esperança de busca de uma solução deveria estar no Conselho de Segurança da ONU - mas não nesse Conselho que temos com esse formato.
Lula insiste na mudança do Conselho de Segurança e isso é uma redundância que se justifica: com os poderes daqueles membros permanentes, a guerra vai ganhar sempre da paz.
O Brasil já viu isso e não é de hoje. Em 1957, quando o Brasil mandou tropas para compor a força de paz da ONU em Suez, nosso presidente já propunha mudanças. Juscelino Kubitschek queria mudar o Conselho da ONU.