Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
Será um ano curto no Congresso. Em julho, a eleição municipal vai estar dominando os corações e mentes dos deputados e senadores. Mas matéria relevante não falta por lá, depois do importante ano parlamentar, com aprovação da reforma tributária, e tendo agora pela frente a sucessão na presidência da Câmara e na do Senado.
Nesse ano curto, os projetos complementares da reforma tributária são prioritários. E, entre outras várias questões, deve crescer o tema da inteligência artificial. Vamos ver.
As atenções voltam a se concentrar agora na medida provisória (MP) da reoneração das folhas de pagamento das empresas, contrariando a maioria do Congresso - que aprovou a desoneração e depois derrubou o veto presidencial.
A expectativa é grande. Há algumas hipóteses aí: uma delas é que o presidente Rodrigo Pacheco poderia devolver essa MP. Essa hipótese cresce, sob pressões também crescentes, embora haja sinais de negociação.