A aprovação no Senado do texto-base do projeto de taxação dos fundos off-shore e dos fundos exclusivos teve votos oposicionistas. Assim como a aprovação daquela PEC, que restringe decisões individuais no Supremo, havia recebido votos governistas.
O acordo facilitou o processo de deliberação simbólico desse texto que não alterou o sentido da versão aprovada na Câmara.
Isso é uma das prioridades do ministro Haddad, que previa inicialmente a taxação de 22,5 por cento dos rendimentos daquelas aplicações.
Ficou em 15 por cento. E com o acordo garantindo a matéria, que assustou muito alguns setores financeiros, mas que, aos poucos, começou a ser vista com mais naturalidade - principalmente depois que o presidente do BC, Roberto Campos, apoiou a ideia.
Que inclui no imposto de renda um setor que estava fora.