Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
A movimentação dos republicanos, mobilizados na convenção e embalados pela emoção que fortalece a imagem e a campanha de Trump desde o atentado, e agora com discurso renovado, começa a dar mais atenção à vice Kamala Harris.
Isto é: as críticas de republicanos à vice de Biden crescem na medida em que aumenta a pressão, entre lideranças democratas, para convencer o presidente a desistir da candidatura.
Obama, Nancy Pelosi, muita gente da cúpula democrata, além da imprensa pró-democrata, como o N.Y. Times, pesam na pressão para trocar de candidato. Tudo depende do próprio Biden, que parece - pelas notícias que vão chegando, e que o mundo acompanha, estar mais receptivo à ideia. Ele teria que tomar a iniciativa. Deve acabar tomando. Vamos ver.
Em algumas pesquisas, já aparecem números mostrando que Kamala Harris - que já começa a ser atacada como provável nova adversária, o que não dá para afirmar ainda - teria mais chances no duelo com o agora messiânico Donald Trump - que, desde o atentado, só se fortalece, deixando Biden para trás.