Acalmado o centrão com a troca no comando da Caixa, caminho político aberto e bem explicada e negociada a matéria, com apoio de gente como o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Finalmente, se chegou ao que interessa, sem grandes sustos, que é a votação da polêmica taxação dos fundos exclusivos e das offshore. Bem entendido, taxação dos "rendimentos" dessas aplicações. Com alíquota máxima de 20%, nos fundos. Offshore, alíquota única de 15.
Não é outra coisa senão colocar na área do imposto de renda, recebendo agora o tratamento normal, uma turma pequena que, sem nenhuma razão, era tratada de outra forma. Agora vai ficar lá, normalmente, em situação normal, pagando seu imposto.