As longas filas para cirurgias no SUS (Sistema Único de Saúde) têm levado famílias a correr atrás de recursos para conseguir atendimento na rede privada.
Apesar de ser uma das maiores políticas públicas de saúde do mundo, o SUS não tem dado conta da demanda.
A demora se acentuou por causa da pandemia do novo coronavírus, que levou à suspensão dos procedimentos não emergenciais.
Só na cidade de São Paulo, cerca de 145 mil pessoas aguardam ser chamadas para as chamadas cirurgias eletivas.
Segundo a Prefeitura da capital paulista, os procedimentos com mais tempo de espera são ortopedia, geral e ginecológica.