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CPI da Covid repercute os 500 mil mortos: "Genocídios não se apagam"

Presidente da comissão divulgou nota nas redes sociais

da Redação com BandNews TV

Jefferson Rudy/Agência Senado Senadores da CPI da Covid
Jefferson Rudy/Agência Senado
Senadores da CPI da Covid

Integrantes da CPI da Covid, comissão parlamentar de inquérito do Senado Federal que investiga as ações do governo federal no combate à pandemia, repercutiram neste fim de semana a marca de 500 mil mortos pela doença superada no sábado (19) pelo Brasil

Em nota divulgada pelo presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), os parlamentares afirmaram que “os culpados serão punidos exemplarmente” e que “genocídios não se apagam”. 

Confira a íntegra da nota

Nota Pública da Maioria dos Membros da Comissão Parlamentar de Inquérito da pandemia:

Nessa data dolorosamente trágica, quando o Brasil contabiliza 500 mil mortes, desejamos transmitir nossos mais profundos sentimentos ao País. 

Temos consciência que nenhuma palavra é suficiente para consolar e superar a dor das perdas de nossas famílias. São 500 mil sonhos interrompidos, 500 mil vidas ceifadas precocemente, 500 mil planos, desejos e projetos

Meio milhão de vidas que poderiam ter sido poupadas, com bom-senso, escolhas acertadas e respeito à ciência.

Asseguramos que os responsáveis pagarão por seus erros, omissões, desprezos e deboches. Não chegamos a esse quadro devastador, desumano, por acaso.

Há culpados e eles, no que depender da CPI, serão punidos exemplarmente. Os crimes contra a humanidade, os morticínios e os genocídios não se apagam, nem prescrevem. Eles se eternizam e, antes da justiça Divina, eles se encontrarão com a justiça dos homens.

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