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“Estávamos todos convencidos de que ele voltaria do hospital”, diz secretária de desenvolvimento de SP sobre Bruno Covas

Segundo Aline Cardoso, secretária municipal de desenvolvimento da cidade de São Paulo, equipe de Covas estava à espera de um milagre

Da redação, com BandNews TV

“Estávamos todos convencidos de que ele voltaria”, diz secretária de desenvolvimento de SP sobre Bruno Covas Reprodução/Instagram
“Estávamos todos convencidos de que ele voltaria”, diz secretária de desenvolvimento de SP sobre Bruno Covas
Reprodução/Instagram

Em entrevista à BandNews TV na manhã deste domingo, 16, a secretária municipal de desenvolvimento da cidade de São Paulo, Aline Cardoso, lamentou a morte do ex-prefeito licenciado de São Paulo, Bruno Covas, e disse que o político e toda a sua equipe tinham certeza de que voltaria do hospital.

“Estávamos todos convencidos de que ele voltaria. Foi muito triste essa piora tão fatal. Eu não estive com ele nos últimos dias, meu último contato foi em 17 de abril, e ele estava muito convencido de que ia sair dessa, assim como todos nós estávamos”, disse. “Neste último afastamento dele, Bruno deixou claro que era apenas para se concentrar no tratamento e que ele ia voltar. Todos nós tínhamos essa certeza e ele também! O corpo do Bruno batalhou muito. Estávamos todos convencidos de que ele voltaria. Foi muito triste essa piora tão fatal.”

Aline, que trabalhou com o ex-prefeito por 4 anos, o conhecia há 25 anos, e disse também ter ficado muito abalada com o boletim médico, divulgado na última sexta-feira, 14, de que seu quadro era irreversível. “Esse anuncio na sexta-feira de que o quadro era irreversível nos deixou muito abalados, confesso que esperávamos que o irreversível fosse reversível. Ficamos à espera de um milagre (...). Esperava que essa força, nessa última etapa, surpreenderia a todos. Ele foi, mas deixa um legado, um exemplo para todas as pessoas que se dedicam à vida pública.”

A secretária ainda contou detalhes dos últimos dias de Covas no hospital: “Ele seguiu forte e vários colegas que estiveram com ele no hospital nessas duas semanas disseram que Bruno estava achando muito tempo, queria sair logo do hospital, fazer reunião.... Esse compromisso em servir seguiu na sua vida até o ultimo dia.”

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