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Hospitais devem sofrer reflexos das aglomerações de fim de ano até segunda quinzena de fevereiro

Hospitais devem sofrer reflexos das aglomerações de fim de ano até segunda quinzena de fevereiro

Da Redação, com Rádio Bandeirantes

Hospitais devem sofrer reflexos das aglomerações de fim de ano até segunda quinzena de fevereiro Suamy Beydoun/ESTADÃO CONTEÚDO
Hospitais devem sofrer reflexos das aglomerações de fim de ano até segunda quinzena de fevereiro
Suamy Beydoun/ESTADÃO CONTEÚDO

A prefeitura de São Paulo acredita que os hospitais vão sofrer os reflexos das aglomerações de fim de ano até a segunda quinzena de fevereiro. A taxa de ocupação de UTIs exclusivas para pacientes de Covid-19 está em torno de 60%. As informações são da repórter Bruna Barboza, da Rádio Bandeirantes

O número se mantém estável desde a segunda semana de dezembro, antes do Natal, mas cresceu pouco mais de 10% em comparação com novembro. 

Apesar da alta, o secretário de Saúde, Edson Aparecido, afirmou à Rádio Bandeirantes que a situação está sob controle.

Hoje, segundo a prefeitura, a cidade conta com 966 leitos de UTI - antes da pandemia eram 507 - o que representa um aumento de 90%.

Todos são fixos e foram implantados em hospitais considerados estratégicos, como o da Brasilândia, na zona norte e o de Parelheiros, na zona sul. 

A ideia é que, depois da pandemia, os hospitais funcionem como unidades gerais e atendam à população das regiões.

No discurso de posse, no último dia 1º de janeiro, o prefeito Bruno Covas disse que tinha "missões urgentes" na rede pública de saúde. A primeira: "colocar todos os hospitais abertos funcionando a pleno vapor". Dos oito previstos, sete já foram inaugurados; alguns de forma parcial. 

Na Brasilândia, por exemplo, faltam as obras da área externa. Já no Sorocabana, na Lapa, somente um andar foi reformado - a previsão de entrega final é de um ano. 

E o hospital municipal Brigadeiro, o único que não está na lista, deve ser entregue até o fim de janeiro - portanto a única entrega concreta de 2021. 

Com isso, não há necessidade de ativação de mais leitos nem no cenário mais pessimista, segundo o secretário de Saúde. 

Por esse motivo os hospitais de campanha foram desativados em setembro do ano passado, explica Edson Aparecido.

Ainda de acordo com o secretário, a cidade de São Paulo já está estruturada para a vacinação, assim que os imunizantes forem aprovados pela Anvisa. 

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