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iFood hackeado? Aplicativo tem nomes de restaurantes trocados por ofensas

Empresa informou que aproximadamente 6% dos estabelecimentos foram afetados

Da redação, com BandNews FM

iFood tem nome de restaurantes trocados por ofensas Unsplash/Reprodução
iFood tem nome de restaurantes trocados por ofensas
Unsplash/Reprodução

O IFood foi um dos assuntos mais comentados do Twitter nesta terça-feira (3) depois que alguns restaurantes apareceram com nomes alterados. A empresa explicou que o incidente foi causado por um operador de atendimento de uma empresa prestadora de serviço. 

Ouvintes da Rádio BandNews FM relataram mais cedo que, em alguns casos, foram colocadas frases, como “Bolsonaro 2022” e “Lula ladrão”.

Em nota, o IFood informou que aproximadamente 6% dos estabelecimentos foram afetados. Além disso, informaram que problema com a plataforma que levou a alteração dos nomes de restaurantes/mercados cadastrados no aplicativo não está relacionado a qualquer tipo de vazamento de dados dos usuários.

A empresa afirma que “tomou medidas imediatas para sanar o problema e proteger os dados de restaurantes, consumidores e entregadores”.

Segundo o IFood , usuários não precisam se preocupar com vazamento da base de dados pessoais cadastrados na plataforma, “tampouco de dados de cartão de crédito”.

Nota divulgada pelo iFood

Na noite de hoje, 2 de novembro, o iFood identificou que aproximadamente 6% dos estabelecimentos cadastrados na plataforma tiveram seus nomes alterados. A empresa tomou medidas imediatas para sanar o problema e proteger os dados de restaurantes, consumidores e entregadores.

A investigação interna esclarece que não houve um ciberataque à plataforma. O incidente foi causado por um operador de atendimento de uma empresa prestadora de serviço que tinha permissão para ajustar informações dos restaurantes na plataforma e que o fez de forma indevida. O acesso da prestadora de serviço foi imediatamente interrompido, e os nomes dos restaurantes já estão sendo restabelecidos.

É importante destacar que os meios de pagamento não são armazenados nos bancos de dados da plataforma e ficam gravados apenas nos dispositivos dos próprios usuários. Portanto, não há qualquer indício de vazamento da base de dados pessoais cadastrados na plataforma.

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