Indicadores estão 20% maiores no Grande ABC que no primeiro pico da Covid-19

Indicadores estão 20% maiores no Grande ABC que no primeiro pico da Covid-19

Da Redação, com Rádio Bandeirantes

Indicadores estão 20% maiores no Grande ABC que no primeiro pico da Covid-19  Reprodução
Indicadores estão 20% maiores no Grande ABC que no primeiro pico da Covid-19
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Os indicadores da pandemia no Grande ABC estão 20% maiores do que o primeiro pico da doença no ano passado. As informações são da repórter Maju Arruda Leite, da Rádio Bandeirantes.  

O consórcio que reúne as 7 cidades da região solicitou ao estado a abertura imediata de 110 leitos para enfrentar os próximos 15 dias sem colapsar o sistema de saúde. As cidades de Mauá e Ribeirão Pires estão com 100% das vagas de terapia intensiva ocupadas.

Segundo o presidente do consórcio e prefeito de Santo André, Paulo Serra, as internações vêm crescendo em uma velocidade muito mais rápida. 

Alto Tietê

Das 12 cidades que compõe o Alto Tietê, cinco estão com 100% de ocupação dos leitos de UTI. Mogi das Cruzes decretou fase vermelha a partir desta quarta-feira (03), e o município de Santa Isabel irá publicar um decreto ainda hoje também regredindo de fase.

Os outros prefeitos, por enquanto, decidiram pelo fechamento dos equipamentos públicos, como parques e bosques, para restringir a circulação de pessoas.

Até amanhã, caso o governo de São Paulo não adote medidas mais rígidas, toda a região deverá regredir para a etapa mais restritiva do Plano São Paulo. 

O presidente do consórcio e prefeito de Suzano, Rodrigo Ashiushi, afirma que a decisão será tomada após negociações com os setores da economia.

A taxa de ocupação de leitos de UTI na região do Alto Tietê é de 89% - maior índice desde o início da pandemia.

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