A poucos dias do início das aulas, pais e mães ainda procuram jeitos de enfrentar a disparada dos preços dos materiais escolares.
A cozinheira Kellen Valú começou a controlar os materiais escolares que o seu filho Gabriel, de 11 anos, usava na quinta série.
Essa tática fez com que sobrassem alguns itens importantes neste ano, e ela vai conseguir reutilizar alguns lápis e cadernos
E quem ainda não comprou material escolar neste ano pode preparar o bolso. O aumento repassado da indústria para as lojas varia entre 15% e 30%. Mais do que o dobro registrado nos anos anteriores à pandemia.
Os fabricantes alegam que isso aconteceu por causa do reajuste nos preços das matérias primas como papel, papelão, cola, tinta plásticos e metal. Na conta entraram também a alta de energia elétrica e do dólar.
Mas uma busca na internet pode garantir economia, assim como um bom planejamento.
“Os atacados podem ser uma boa saída para quem tem mais de um filho e precisa comprar em quantidade, por exemplo, outra prática sugerida é buscar grupos de trocas de livros”, explicou Henrique Castro, professor de finanças da FVG EESP.