A Marinha do Chile passou a usar um robô subaquático no combate contra o tráfico de drogas em cascos de navios que atravessam o mundo.
O dispositivo serve para rastrear, de forma remota, as estruturas dos cascos dos navios. O robô tem alcance de 300 metros, iluminação alta potência e três câmeras de alta definição.
Autoridades brasileiras já fizeram testes com um equipamento parecido no porto de Santos, no litoral de São Paulo. Outros estudos ainda devem ser feitos, já que houve dificuldade na captação de boas imagens do compartimento onde os traficantes costumam esconder a droga.