O celular é o alvo favorito de ladrões que querem grana rápida. Em 2022, 1 milhão de aparelhos foram roubados no país. O medo de perder um smartphone, muitas vezes caro, mantém aquecido o mercado de seguros.
Em entrevista à Band, o publicitário Pedro Aranha Gil, revelou que paga R$ 70 por mês para uma seguradora.
Enquanto tiver pagando o celular, vou ficar com seguro ativo, pelo menos um ano para testar (Pedro Aranha)
Dados de uma das principais seguradoras do país mostram que, só em São Paulo, a contratação de seguros para a celular subiu 70% no primeiro semestre em comparação com o mesmo período do ano passado.
É bom lembrar que o seguro só protege o aparelho. O ladrão pode invadir o celular, roubar senhas, acessar aplicativos bancários e gerar um prejuízo ainda maior. Por isso é importante adotar medidas de segurança.
Depois do roubo, a vítima pode rastrear, bloquear o acesso e limpar aplicativos. Dá pra fazer isso pela conta vinculada ao aparelho roubado.
Outra opção é ligar para a operadora e bloquear o IMEI, um código que serve como a identidade do aparelho. Para saber o seu, disque: *#06#. A ação impede o ladrão de fazer ligações e acessar a internet móvel, mas o Wi-Fi ainda funciona.
Vale reforçar: use senhas difíceis, autenticação de dois fatores nas redes sociais e esconda aplicativos de banco em pastas ocultas.
“São aplicativos de segurança em geral. Costumam vir com o próprio sistema operacional ou com a marca do celular e permitem criar um espaço escondido dos seus aplicativos”, explicou o professor Marcos Simplício.