Jornal da Band

Mototaxista baleado por PM é enterrado no Rio

Os PMs disseram ainda que o armamento não foi apreendido porque teria sido roubado por usuários de drogas que estavam no local

Da Redação

O homem que estava na garupa de um mototáxi e morreu em um dos acessos à Cidade de Deus, na zona oeste do Rio de Janeiro, tinha passagem pela polícia por roubo.  Jhonathan Muniz Pereira, de 23 anos, ficou preso por cinco meses em 2018.  

Jhonathan e o mototaxista Edvaldo Viana, de 42, morreram na última terça-feira (18).

Segundo testemunhas, eles foram baleados por policiais militares, durante uma abordagem. Os familiares afirmam que os dois eram inocentes.  

Segundo parentes e amigos, Jhonathan trabalhava com reciclagem e nunca teve envolvimento com tráfico de drogas. 

Os agentes envolvidos no caso foram ouvidos na Delegacia de Homicídios da Capital.  

Aos investigadores, os policiais afirmaram que Edvaldo teria saído de um local conhecido como Tijolinho e pegou a arma para atirar contra os agentes.

Os PMs disseram ainda que o armamento não foi apreendido porque teria sido roubado por usuários de drogas que estavam no local. Nenhuma arma foi apreendida.

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