O X, rede social de Elon Musk, indicou que irá se enquadrar às normas brasileiras e aos pedidos do Supremo Tribunal Federal. A empresa indicou um escritório de advocacia para representá-la e os advogados escolhidos informaram que devem atuar emergencialmente por 30 dias em nome do X, para depois indicar um representante legal.
A declaração usa como base o estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil. Moraes afirmou que não irá reconhecer a defesa caso não seja apresentado um representante legal em 24 horas.
De quarta para quinta-feira (19), a empresa de Elon Musk retirou do ar contas com bloqueios determinados pelo STF. Apesar disso, o bloqueio segue e, mesmo com IPs diferentes e em servidores da Cloudflare, a Anatel teve o pedido acatado e a empresa bloqueou novamente o acesso ao X no Brasil.
A Anatel indica que o X fez uma manobra para descumprir a ordem do STF, mas a empresa alega que só mudou os endereços do site para outro provedor para melhorar o serviço na América Latina e, por uma questão técnica na transferência, liberou o acesso no Brasil.