Na Alemanha, assim como em outros países, a Igreja Católica e Evangélica vem perdendo fiéis. Mas diferente dos escândalos de pedofilia serem o motivo de outros países, os alemães, além de perderem a confiança na instituição, estão largando a religião por outro motivo.
Com a inflação e crise energética, a questão econômica pesou no bolso. Na Alemanha, quem se declara oficialmente fiel à igreja, paga uma taxa de 8%, independente se é católico ou evangélico.
A taxa no imposto de renda devido faz uma grande diferença no orçamento e é recolhida pela Receita Federal da Alemanha, indo diretamente para a igreja do fiel. No país de Marinho Lutero, pai da reforma protestante, as igrejas tradicionais também sofrem com a perda de fiéis.