Oinegue sobre ataque em escolas: "a gente não pode entrar em pânico"

Jornalista entende que as escolas devem ser vistas como um local seguro para as crianças e adolescentes

Da redação

Eduardo Oinegue, âncora do Jornal da Band, pediu cautela para a sociedade depois de mais um ataque em uma escola de São Paulo. Apesar da tragédia, o jornalista entende que não há motivo para entrar em pânico com a presença de crianças nas escolas.

"A sociedade tem que fazer o que estiver ao seu alcance para evitar esse tipo de ataque. As escolas têm um papel. As famílias têm um papel. As autoridades têm um papel. A gente não pode relativizar. É um problema grave. Mas a gente não pode entrar em pânico. Esse ano a gente teve 11 ataques em escolas - num Brasil com mais de 250 mil escolas, onde todos dias as crianças entram e saem normalmente", iniciou Oinegue.

Depois ele citou mais números para tranquilizar a sociedade, pois entende que as escolas devem ser vistas como um local seguro para as crianças. 

"De 2002 até hoje, 49 pessoas perderam a vida nesse tipo de ataque. Nas ruas, no mesmo período, mais de 1 milhão de pessoas foram assassinadas. Qualquer ataque em escola deve ser repudiado e todas as medidas precisam ser tomadas. Mas a escola continua a ser dos lugares mais seguros que existem".

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