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Pré-candidatos à presidência buscam apoios nos estados

Definição do candidato a vice-presidente é fundamental nessa estratégia

Da Redação, com Jornal da Band

Urna eletrônica
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Divulgação

Os pré-candidatos à presidência estão de olho em apoios nos estados. Assim eles pretendem garantir palanques regionais para ganhar mais votos.

Jair Bolsonaro (PL) continua à procura de um candidato a vice para a eleição deste ano. A definição é importante porque sem ela não é possível acertar esses apoios nos estados. Nesta segunda-feira (10), em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, o presidente elogiou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema. O estado é o segundo maior colégio eleitoral do país.

Em São Paulo, maior colégio eleitoral do país, a disputa por palanques depende da definição de Geraldo Alckmin, que deixou o PSDB e ainda está sem partido. Ele é cotado para ser vice na chapa de Lula. Nesta segunda, o deputado federal Paulinho da Força convidou Alckmin para se filiar ao Solidariedade. O ex-governador também é disputado por PSB, PSD e PV.

Lula não teve agenda aberta, mas a presidente do PT, Gleise Hoffman, deu entrevista à Rádio Bandeirantes. Ela disse que o partido não está preocupado com a repercussão negativa da proposta petista de rever a reforma trabalhista e o teto de gastos, instituídos no governo Temer.

Pelo Twitter, Sérgio Moro disse que o PT quer na verdade a volta da contribuição sindical obrigatória: “tirar o salário dos trabalhadores para repassar aos sindicatos amigos”.

Na mesma rede social, Ciro Gomes bateu em Lula e Bolsonaro. Disse que derrotar o presidente é objetivo de todo democrata, assim como derrotar o PT, que seria o responsável pela ascensão de Bolsonaro.

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