Quem desembarca no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o segundo maior campo de aviação do Brasil, se depara com goteiras, rachaduras e paredes sujas.
Em agosto, o aeroporto de Congonhas foi privatizado. O resultado do leilão foi confirmado pelo governo, mas a empresa espanhol Aena que venceu a licitação só vai assumir após a assinatura do contrato previsto para o primeiro semestre do ano que vem.
A Infraero garantiu que o aeroporto possui serviços de manutenção preventiva e periódica que reparam as estruturas danificadas e atuam também em situações de emergência.