O grupo rebelde acusado de derrubar o ditador da Síria, Bashar Al-Assad, escolheu, nesta terça-feira (10), um novo primeiro-ministro para liderar a transição. Desde a queda do ex-líder, Israel fez 300 ataques aéreos contra bases militares no país.

Os alvos israelenses seriam posições militares na Síria, como navios de guerra destruídos em um bombardeio no Porto de Latakia. Israel justifica os ataques afirmando que quer evitar que as armas químicas caiam nas mãos dos extremistas.

No norte da Síria, um primeiro confronto entre os rebeldes depois da queda do regime foi registrado. Um grupo de curdos, apoiados pela Turquia, entrou em confronto com curdos apoiados pelos Estados Unidos.

Na cidade de Homs, militantes do estado islâmico mataram ao menos 54 soldados sírios que fugiam da ofensiva rebelde.

Enquanto isso, a negociação para a formação de um novo governo avançou com a escolha do primeiro-ministro para liderar a transição. Mohamed Al-Bashir, número dois do grupo HTS, vai ficar no poder até março do ano que vem.