Série Especial: Semana de Arte Moderna também entrou para a história da música

Heitor Villa Lobos se apresentou em São Paulo à revelia dos cariocas e mostrou danças africanas que compôs em viagens

Por Juliano Dip

Na quarta reportagem da série especial do Jornal da Band, você vai ver a Semana de Arte Moderno de 22 também entrou para a história da música brasileira.

Foi a primeira vez que Heitor Villa Lobos se apresentou na cidade de São Paulo, à revelia dos cariocas.

A frente do seu tempo, ele apresentou danças africanas que ele compôs depois de uma viagem de estudos no Nordeste.

Mas nem só de brasileiros se fez a Semana de Arte Moderna. O pinto John Graz era suíço estava no país há pouco tempo. Ele foi convidado por Oswald de Andrade para trazer as suas obras para o Municipal durante o evento.

A princípio, muito do que ele trouxe refletia o modernismo europeu. Só depois é que ele veio beber e se inspirar nas fontes brasileiras como no quadro “Baianas”, de 1930

Já o italiano Victor Brecheret não estava no Brasil, mas havia deixado algumas esculturas para serem expostas na Semana de 22. Até hoje, quem circula por São Paulo se depara com suas obras, como o Monumento às Bandeiras.

O lituano Lasar Segall foi um dos principais influenciadores do modernismo ao causar estranhamento com a primeira exposição de pintura não acadêmica no Brasil, em 1913.

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